Essa quem me contou foi um amigo bem chegado. Vou chamar o cara de Lucas e a namorada dele de Francesca.
O Lucas namorava a Francesca há bastante tempo. Completamente apaixonado. Porém, um dia resolver dar uma puladinha de cerca básica. Conheceu uma menina e as coisas foram acontecendo naturalmente.
Em uma bela tarde, resolveu fazer um convite para a concubina: “vamos tomar uma cerveja na zona Sul, no bar tal?”.
A menina prontamente concordou e lá foram os pombinhos tomar cerveja na zona Sul em plena segunda-feira.
Depois de uns amassos no carro, o meu amigo resolveu mesmo ir comprar a tal cerveja. Como um cavalheiro pediu licença a moçoila e entrou num bar da região. Caminhava cheio de ginga por entre as mesas vazias do bar, afinal era um verdadeiro garanhão: tinha namorada e ainda tava metendo uma gostosinha por fora.
Pediu a ceva. Encheu dois copos plásticos e enquanto se preparava para voltar ao carro, notou dois pares de olhos fixos na sua presença. Na única mesa ocupada do bar estavam a sua cunhada (a irmã da dita cuja mesmo, pois nosso herói é filho único) e o namorado dela.
Nervoso e debutante na arte do adultério, nosso herói ficou tenso e não conseguiu articular nenhuma desculpa plausível. Para piorar, antes de iniciar qualquer tipo de conversa com o casal, ele deu três beijinhos nela...e nele.
Sim, a sua pequena traição foi perdoada, mas imaginem como foi durante anos conviver nas festas de família com o concunhado depois de ter dado três meigos beijinhos no rapaz...
Po-po-po-poker face...
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