terça-feira, 17 de abril de 2012

Histórias das chefias

Sempre dei sorte em ter chefes legais. Vou contar duas historinhas rápidas sobre dois deles.

Os nomes usados serão fictícios.

O Lucas era meu chefe quando fui trabalhar no Rio de Janeiro. Um certo dia estava eu na beira da piscina da pousada a beira-mar (oh vidinha mais ou menos) quando tocou o telefone era ele.

Perguntou como eu estava e coisas do tipo. Respondi que estava bem, mas preocupado. Afinal de contas a prefeitura de Rio das Ostras não tinha pago a empresa pelos serviços de comunicação.

O Lucas, que estava me pagando normalmente, só riu e disse: “Tu já comeu a fulana?”
Eu ri e respondi não – tinha namorada e a fulana era só minha conhecida, apesar de ser muito gostosa.

Então, ele largou a frase: “Pois trata de comer ela porque com grana eu me preocupo”.

Hoje eu não trabalho mais com o Lucas, mas somos grandes amigos de trago. Não, eu não papei a fulana. Aliás, nem cheguei perto disso e também nem era a fim.

Segunda história

O Matheus é meu atual chefe.

Ele é mais velho. Deve ter quase sessenta. Recentemente brigou com a namorada. Esses dias a gente tava conversando e ele me perguntou se eu estava namorando. Respondi que sim.

Logo depois, ele contou que estava solteiro, mas pegando umas coroas libertinas.

“Sábado, Cristian, peguei uma professora do Rosário (colégio Rosário) num bar. Levei lá pra casa. Rapaz, a mulher se agarrou de um jeito no meu pau e começou a mandar ver. Parecia eu tava tocando um trombone”.

Hahahahaha...adorei essa expressão: tocando um trombone.

Nenhum comentário:

Postar um comentário